Na sexta-feira mais negra da história,
Há mais de dois mil anos, no passado,
Como um plebeu, julgado como escória,
Um Galileu à cruz foi condenado!
Até alcançar o Monte do Calvário,
Jesus levou sua cruz, foi maltratado,
Deixando o homem como legatário
Do seu perdão que extinguiu o pecado!
A suspirar na cruz, em agonia,
Da hora sexta até a hora nona,
Envolta em treva a terra escurecia…
Nessa cruel Black Friday que passou,
Nem a veste de Jesus teve um preço…
Todo o pecado o Mestre liquidou!
